domingo, 14 de agosto de 2011

APRENDER

Já tens saudades dos colegas e da escola?
Então, diverte-te e aprende.
Neste site encontras jogos e livros para leres.


quinta-feira, 4 de agosto de 2011

22 de Junho, Último Dia de Escola

Estamos muito crescidos!


Terminámos o 1.º Ciclo!


Estas são as nossas mascotes!

Foram desenhadas, recortadas e cosidas por cada um de nós.

domingo, 26 de junho de 2011

O Menino e a Árvore

No passado dia 9 de Junho, quinta-feira, as turmas dos quartos e terceiros anos assistiram a uma palestra sobre a defesa do ambiente. Uma senhora da Associação de Formação Ambiental e Florestal contou uma história sobre um menino e uma árvore.
A história falava de um menino que se perdeu na floresta e de uma árvore que o viu e lhe estendeu um ramo para ele se agarrar. A seguir, começou a chover e a fazer trovoada e as árvores juntaram-se para abrigar o menino. Quando o mau tempo parou, o menino pensou que não podia ficar ali para sempre.
Ele sentiu fome e a árvore encheu-se de maçãs deliciosas. O menino comeu até ficar cheio. Depois ficou com sono e adormeceu.
Mais tarde, veio um grupo de crianças à procura do menino. Quando o viram a dormir junto à árvore, ficaram muito felizes. O menino acordou e as crianças abraçaram a árvore e disseram coisas boas sobre ela.
O que a história nos quis ensinar é que a floresta tem vida e ajuda-nos a viver. Ela é muito importante para nós, por isso devemos protegê-la e não permitir que a destruam.

Ana Castilho

sexta-feira, 24 de junho de 2011

10 de Junho

Dia de Camões, de Portugal e das Comunidades Portuguesas
As comemorações do dia 10 de Junho tiveram lugar, de forma brilhante, na nossa cidade. Foi um acontecimento inédito. Inédito quer dizer que nunca aqui aconteceu.
No dia 9 de Junho abriu a exposição do exército com os helicópteros, um F-16 da força aérea. Também lá estavam a marinha e o colégio militar.
Eu gostei muito de ver os cães e os uniformes. Se os uniformes do exército são verdes, pois andam no mato, também deveria ter visto um azul na marinha.
À noite houve o concerto da banda da Força Aérea e a actuação do cantor Luís Represas. O Presidente da República e a sua comitiva ouviram o hino nacional.
No dia 10 de Junho, logo de manhã acordei e fui a correr para a televisão para ver as comemorações. Depois fui ao sítio do acontecimento. Havia milhares de pessoas a assistir.
O que eu mais gostei foi de ver a parada militar. Em todas as varandas estava a bandeira de Portugal como o nosso Presidente da Câmara planeou.
Eduardo Silva

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Gago Coutinho e Sacadura Cabral - Dois Heróis


Hoje, dia 17 de Junho, celebramos 89 anos da chegada ao Brasil de Gago Coutinho e Sacadura Cabral.
Estes dois heróis portugueses conseguiram fazer a primeira viagem aérea do Atlântico Sul. 
Eles partiram de Lisboa no dia 30 de Março de 1922 e chegaram ao Rio de Janeiro no dia 17 de Junho de 1922.
Viajaram num hidroavião feito de madeira revestida de tela. O primeiro chamava-se Lusitânia, mas devido a problemas mecânicos e acidentais tiveram que utilizar mais dois, o Pátria e o Santa Cruz.
Eles apenas utilizaram uma bússola, um altímetro e um sextante. Levaram para a merenda chocolate, bolachas de água e sal e uma garrafa de vinho do Porto para comemorarem o sucesso da sua viagem. Para se sentirem apoiados pelos portugueses, levavam o famoso livro de Luís Vaz de Camões, "Os Lusíadas".


A mãe da Mariana Galvão contou-nos esta história verdadeira. Mostrou-nos um quadro com uma fotografia daquela viagem autografada pelo próprio Gago Coutinho, que ofereceu a um amigo. Também nos trouxe o sextante do nosso herói e nós tentámos perceber como ele funciona. Observámos notas de 20 escudos, com o rosto do Gago Coutinho de um lado e o hidroavião do outro.
Foi uma aula interessante, fenomenal, histórica e diferente. Ficámos todos muito satisfeitos e agradecemos à mãe da Mariana, Sónia Galvão, esta oportunidade que nos ofereceu.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Actividade Experimental II

Na sequência da actividade experimental anterior, poderíamos pensar que só materiais sólidos são bons condutores de corrente eléctrica. Será?
Experimentámos...

Verificámos que para o valor da voltagem das pilhas que usámos, a água destilada, a água com açúcar e o álcool etílico são materiais líquidos maus condutores da corrente eléctrica, porque quando intercalados no circuito a lâmpada não acendeu.
A água com sal é boa condutora, porque quando intercalámos o copo com esse líquido no circuito eléctrico a lâmpada acendeu.
Podemos concluir que há substâncias que dissolvidas na água dão origem a soluções más condutoras de corrente eléctrica, como é o caso do açúcar, mas há outras que dissolvidas na água originam soluções boas condutoras da corrente eléctrica, como é o caso do sal.
 

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Amigos do Ambiente




Amigos do ambiente, sempre!





A migos do ambiente
M uita coisa há a fazer 
B asta ter consciência
I r a pé para a escola
E reduzir, reutilizar, reciclar
N ão é difícil
T odos temos uma tarefa
E vamos já começar!

Mariana Galvão


A ssim não dá!
M as o que posso eu fazer?
B asta um pequeno gesto.
I nventar, mas também reaproveitar.
E assim poderemos ajudar.
N ão sejamos tontos!
T odos temos de reciclar.
E então, tu também vais ajudar?

Miguel Rodrigues


No meio ambiente,                                   
tudo acontece.
É o pulmão da Terra,
não um saco do lixo.
Há animais e plantas
e todos fazem falta.
Se uma espécie desaparece,
a Terra, logo, adoece.
O ambiente é importante.
Tem vida e faz viver.
Sem ele, o Homem não viveria,
e o mundo uma bola negra seria.
Miguel Silva


O ambiente é necessário para a vida.
Com ele conseguimos viver
com muito prazer!
O ambiente precisa de ar puro.
É nossa preocupação
estimá-lo e guardá-lo no coração!
O ambiente dá-nos de tudo.
Vamos aproveitar, separar, poupar,
reciclar.

Mariana Moreira


O Ambiente faz anos
E quero dar-lhe um presente
Será que com um livro
Ele fica contente?

Um Cd também é bom,
Assim pode cantar.
Ou talvez um peluche
Para poder abraçar.

Descobri agora mesmo
O que lhe posso dar:
Prometo não o poluir
E vou sempre reutilizar!
Carolina Ferreira


Amigos, água vamos poupar
Mais e mais vamos caminhar
Bem melhor o ambiente vamos tratar
Incentivar os cidadãos a reciclar   
Evitar poluir o ar
Não vamos as nossas florestas destruir
Tenta o papel poupar
E assim o ambiente vamos preservar
Íris Veloso


O ambiente é um bem essencial para os seres vivos.
O ambiente pode ser uma paisagem maravilhosa.
O ambiente não deve ser poluído.
O ambiente produz muitos tipos de energia.
Os seres humanos não devem destruir o ambiente.
Devemos tratar bem o ambiente.
Francisco Branco


O ambiente vamos ajudar
Para o mundo melhorar.
O ambiente vamos tratar
Para o mundo limpar.

O ambiente vamos mudar
Para o mundo estimar.
O ambiente vamos limpar
Para o mundo modificar.

E se todos tratarmos o ambiente com carinho
Vamos viver num mundo bem saudável e limpinho.

E se dele tratarmos, o ambiente fica contente
E nós podemos crescer alegremente.

Num ambiente muito feliz
Eu gostaria de viver
Não é nada difícil
Se todos fizerem o que deve ser.

Carolina de Abreu



Para o ambiente viver temos de o proteger

Para o ambiente preservar temos de o poupar.

Se o ambiente limpar já estou a ajudar.

Cuidando do ambiente eu fico contente.

Tiago Roxo


Para  o meio ambiente ajudar
devemos todos limpar.
Não poluindo o ar
estamos sempre a ajudar.
Num bom ambiente
saudáveis queremos viver.
Vamos louvar
quem o ajudar a limpar.
Maria Inês Neves

O Ambiente é nosso amigo.
Mas para o ambiente
continuar nosso amigo
nós temos de deixar de o poluir.
O vidro no verde
O plástico no amarelo 
O papel no azul
As pilhas no pilhão
Vamos separar para reciclar.
Inês Mendes

    Ajuda o Planeta a ser mais saudável.
UM mundo para cuidar.
    Beatas de cigarro para o chão, não.
  HIgiene é necessária.
    Educa crianças para ajudar o ambiente.
    Não deites papel, vidro, plástico para o lixo comum.
    Trata  do ambiente e vais ter uma vida melhor.
    Eu separo e reutilizo, cuido do ambiente.

Mariana Domingues, 4.º A


 
As pessoas deviam ajudar o ambiente.
Merece ter a nossa consideração.
Bonito é ter o ambiente sem lixo.
Importante é o ar ter oxigénio.
Ele quer ser sempre sustentável.
Não o maltratem.
Tem o homem como amigo.
Ele, sem o ambiente, não sobreviveria.
Eduardo Silva, 4.º A

 
Amar o Ambiente
É a melhor maneira de o tratar.
Brindamos a quem o faz!
No ecoponto é para separar
Vamos todos começar.
Não deite lixo para o chão
Vamos todos é limpar
E não desista de continuar!
Hugo Gonçalves, 4.º A





 

E. Coli



 
Hoje, a mãe da Íris veio à nossa sala de aula explicar-nos melhor o que é a famosa bactéria Escherichia Coli
A doutora Sónia trabalha num laboratório de segurança e higiene alimentar. O pai da Mariana Galvão, que é agricultor, vai a esse laboratório fazer as análises ao leite das suas ovelhas.

A E. Coli é uma bactéria que se encontra nas fezes humanas e de alguns animais. Se esta bactéria nos atingir ficamos doentes e podemos até morrer. Ela multiplica-se com muita facilidade.

Nós sabemos do que ela gosta. Adora a humidade, a temperatura das nossas casas, gosta muito de proteínas e detesta ácidos. 

Vamos todos combater esta bactéria! 
Lavar bem as mãos, com frequência.
Lavar bem os alimentos que comemos crus e até devemos utilizar na lavagem um ácido, vinagre ou sumo de limão.
Cozinhar bem a carne, o peixe e os outros alimentos.
Beber só água tratada.

Agradecemos à mãe da Íris esta aula tão actual e importante para a nossa saúde.

Para saber mais:


sexta-feira, 3 de junho de 2011

Actividade Experimental I

Que materiais são bons condutores de corrente eléctrica?
  

A lâmpada acendeu sempre que foi intercalado no circuito eléctrico um objecto feito de metal: a chave, o clipe, a tampa de alumínio, o prego de aço, o prego de ferro, a moeda e o prato de estanho.
Os outros objectos são feitos de plástico, madeira, borracha, vidro, papel, cortiça, tecido. Quando intercalados no circuito eléctrico a lâmpada não acendeu.

Os melhores condutores de corrente eléctrica são os objectos feitos de metal.
 

quinta-feira, 2 de junho de 2011

HIGIENE PESSOAL

Uma conversa com a enfermeira Manuela
Hoje, a enfermeira Manuela, que é a mãe do António Nabais, veio à nossa sala falar sobre higiene pessoal.
Ela trabalha, no serviço de diálise do Hospital Amato Lusitano.
Explicou-nos que a higiene pessoal é a limpeza do nosso corpo, da pele, do cabelo, da boca, dos pés, enfim, de todas as partes do corpo.
Mas a higiene não é só a limpeza do nosso corpo, é também ter uma alimentação variada, usar roupa sem estar apertada e usar calçado confortável.
Mariana Galvão


Hoje diverti-me a trabalhar com a doutora Manuela Nabais, que nos mostrou um PowerPoint sobre a higiene pessoal. Aprendi como me devo tratar durante o dia e também aprendi uma palavra nova (genitais).
Agora vou tratar-me melhor.
Hugo Gonçalves

 
Entrevista
Como se chama?
Manuela Nabais
Há quanto tempo trabalha?
Há 13 anos.
Gosta de trabalhar no serviço de diálise?
Eu por qualquer sítio onde passo tento gostar do que faço.
A enfermeira Manuela gostava de trabalhar noutra profissão?
Não, mas, se tivesse de trabalhar, trabalhava. Eu nunca me imaginei a trabalhar noutro sítio porque estudei para ser enfermeira.

Beatriz Alcaim


Hoje recebemos uma visita na nossa sala de aula, a enfermeira Manuela Nabais. Ela falou-nos do tema higiene pessoal.
Ensinou-nos a lavar as mãos e também a lavar os dentes. E, muito importante, lavar o nosso corpo, porque se não o lavarmos fica a cheirar mal e adoecemos.
No final tirámos uma fotografia para relembrar este momento.

Francisco Branco


A enfermeira Manuela Nabais falou-nos da higiene, porque este tema se relaciona com a sua profissão.
Ensinou-nos também o que são os órgãos genitais.
A senhora é simpática, porque para além de nos ensinar novas coisas, ainda se disponibilizou para vir ter connosco.
É sempre bom quando as mães de outros meninos nos podem ensinar.

Carolina de Abreu



Eu gostei muito da vinda da enfermeira Manuela Nabais à nossa sala. Ela falou-nos da higiene pessoal e para percebermos melhor mostrou-nos um PowerPoint muito giro e interessante. Falou-nos também que devemos estar bem-dispostos quando acordamos e durante todo o dia, porque serve para sermos saudáveis.

Ana Castilho


Eu gostei muito de ouvir a enfermeira Manuela. Ela mostrou-nos um PowerPoint sobre a importância da higiene pessoal.
Devemos manter sempre as mãos limpas, escovar bem os dentes e tomar banho com frequência.
Aprendi que devemos lavar bem o corpo para não ter doenças.

Mariana Domingues

A enfermeira Manuela veio à turma do 4ºA falar sobre a importância da higiene pessoal na nossa saúde.
Falámos da higiene oral e da higiene de todo o corpo, de comer comida com pouco açúcar e sal e fazer exercício físico.

Miguel Silva


Gostei muito de ter cá a enfermeira Manuela a ensinar-nos a importância da higiene. Aprendi muitas coisas interessantes sobre essa matéria.
Devemos lavar-nos muito bem porque, se não o fizermos, podemos apanhar doenças graves. Não devemos usar roupas apertadas e devemos ter uma alimentação saudável.

Íris Veloso



Aprender de outra maneira
            Foi muito divertido, aprendi bastantes coisas. A senhora enfermeira explicou tudo muito bem.
            A higiene foi o assunto principal. Há vários tipos de higiene, por exemplo:
            A higiene oral
A higiene oral é o cuidado que devemos ter com a nossa boca, como por exemplo lavar os dentes. Se não os lavarmos ficam podres e também nos provocam várias coisas más. Para além disso também aprendi a palavra genital.
Miguel Rodrigues


Esta actividade com a senhora enfermeira Manuela foi muito importante, porque estivemos a falar da higiene. Nunca tinha visto um dente por dentro. Vi que devemos lavar a língua.
Aprendi que devemos acordar bem-dispostos, não devemos usar roupa e sapatos apertados. Devemos comer cereais ou pão, leite ou iogurtes e pelo menos uma peça de fruta ao pequeno-almoço. E a melhor parte é que aprendi uma palavra nova: “genitais.”

Carolina Ferreira

 
Hoje, a minha turma teve uma aula diferente com a enfermeira Manuela que trabalha no serviço de Diálise. Foi muito interessante, ela falou-nos da higiene pessoal. Falámos de como devemos tratar o nosso corpo no dia-a-dia.     
Descobri a função dos vários tipos de dentes e os seus formatos.
Nós temos de tratar bem o nosso corpo, porque precisamos dele para viver.
Foi muito bom tê-la cá.

António Ferreira

 
Hoje, a seguir ao intervalo dos vinte minutos, veio cá a enfermeira Manuela a mãe do António Nabais.
Nós começámos por fazer-lhe perguntas e eu perguntei-lhe: “Há quanto tempo é enfermeira?” e a resposta dela foi: “Há 13 anos.”
A mãe do Nabais mostrou-nos um PowerPoint e com ele fiquei a saber a importância da higiene pessoal. Também falámos sobre os dentes, a sua função e como são constituídos.
Mariana Moreira


        Hoje tivemos a colaboração da minha mãe na sala de aula. Ela veio falar connosco sobre a higiene pessoal e nós estivemos a ouvi-la com muita atenção.
       Apresentou-nos um PowerPoint com coisas muito interessantes. Aprendemos que se não lavarmos os dentes, a língua e as gengivas ficamos doentes, com cárie e gengivite. Para além da higiene do corpo, tomar banho todos os dias, devemos ter uma alimentação saudável e devemos praticar exercício físico.

António Nabais



Foi giro a mãe do António Nabais vir à nossa sala de aula para nós aprendermos sobre a higiene pessoal. Aprendemos que devemos lavar os dentes de manhã, à noite e depois de comer e tomar banho. Quando não podemos tomar banho devemos pelo menos lavar os dentes, os genitais e as mãos. Eu fiquei a saber mais coisas sobre a higiene. Agradeço à enfermeira Manuela.
Inês Mendes

A enfermeira Manuela Nabais veio à nossa sala falar sobre a higiene pessoal.
A senhora enfermeira, no hospital, cuida dos doentes que têm de fazer o transplante do rim. Fazem diálise ligados a uma máquina, porque os seus rins deixaram de funcionar.
Fizemos-lhe algumas perguntas e ela ensinou-nos como devemos cuidar do nosso corpo.
Nós agradecemos à senhora por ter vindo e tirámos uma fotografia com ela.     

Tatiana de Almeida


A mãe do António Nabais veio, à nossa sala, mostrar-nos um PowerPoint sobre a higiene pessoal.
A mãe do meu colega é enfermeira e trabalha já há 13 anos.
Fiquei a saber coisas sobre os dentes que eu não sabia.
Foi muito interessante.

Maria Inês Neves

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Dia da Criança


 
O palhaço Zequinha veio visitar-nos. Ele é muito divertido!
Como é bom ser criança!

Ser criança é a melhor coisa do mundo.
Ser criança é ter roupa e livros para estudar e ser sábio.
Ser criança é ir à escola e jogar muito à bola.
Ser criança é partilhar com os amigos.
Ser criança é maravilhoso, porque estamos sempre cheios de genica.
Ser criança é muito bom, porque na escola aprendemos várias matérias com os professores.
Ser criança é brincar com os amigos.
Ser criança é o sonho de qualquer adulto.
Sonhar, crescer, brincar e aprender é o que as crianças fazem melhor.

Obrigado Zequinha!

terça-feira, 31 de maio de 2011

O basquetebol

     Para nós, o basquete é uma aula diferente das outras. Aprendemos várias coisas: técnicas, regras, formas de encestar, passes e, ainda, faltas que não podemos fazer.
       O nosso professor é simpático, compreensivo e divertido. No final, a maioria das vezes, jogamos a um jogo que nos faz descontrair e que não tem nada a ver com o basquete.
       As nossas colegas de equipa são todas da turma do 4.º C. Elas só gostam de jogar com as bolas novas, mas nós não nos importamos, porque algumas das velhas são melhores.

Ana Castilho e Catarina Farias



O basquetebol é um desporto colectivo inventado em 1891 pelo professor, de Educação Física, James Naismith.
É jogado por duas equipas de 5 jogadores, que têm por objetivo passar a bola por dentro de um cesto colocado nas extremidades da quadra, seja num ginásio ou ao ar livre.
Os aros que formam os cestos são colocados a uma altura de 3 metros e 5 centímetros. Os jogadores podem caminhar no campo desde que driblem (batam a bola contra o chão) a cada passo dado. Também é possível executar um passe, ou seja, atirar a bola em direcção a um companheiro de equipa.
O nome vem do inglês basketball, que significa literalmente "bola na cesta". É um dos desportos mais populares do mundo.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Eu conheço uma cegonha

A cegonha que tanto conheço
É uma cegonha não muito nova não muito velha. Ela tem um ninho na chaminé de uma casa já em ruínas perto da estação ferroviária. Ela já lá vive há uns dois anos. Dá grandes passeios a sobrevoar as paisagens da cidade de Castelo Branco. Ela voa a alta distância do chão. A Grande Voadora foi o nome que eu lhe dei.
Eu vejo-a a todos os dias a carregar paus no seu bico pontiagudo e afiado. Come lagartas, minhocas, insectos, cigarras, rãs, ratos… Tem duas crias muito gordas a quem ela adora muito.
A Grande Voadora tem pernas muito altas, cabeça redonda, penas pretas nas pontas, um bico laranja muito afiado e o corpo todo branco.
 A chaminé onde ela tem o seu grande e pesado ninho mede cinco, seis metros. Cada vez que a minha carrinha passa perto dela ela sabe que sou eu. É uma cegonha com grande visão, por isso ela consegue ver qualquer presa. É muito raro, ela sair do nosso distrito, só se for para emigrar.

Tiago Roxo



A cegonha que eu conheço 
          Eu conheço uma cegonha que vive na Carapalha. O seu ninho foi feito de paus, musgo e penas. Ele situa-se num sítio muito alto, na chaminé de um prédio com cinco andares. Eu costumo vê-la quando vou para a natação. Aquela cegonha come, sapos, rãs, cigarras e outros insectos.
          Numa quarta-feira fui à natação e disse à minha mãe que a cegonha que eu conheço não estava lá. A minha mãe explicou - me:
          - Filha, as cegonhas não estão sempre cá.                      
          - Se calhar foi para África! – disse eu.
          -Sim, foi procurar um lugar mais quente e com mais alimentos.
          Aprendi que as cegonhas não estão sempre cá e também já sei outras coisas sobre as cegonhas. Agora, quando chega o frio, a cegonha que eu conheço despede - se de mim para ir embora. Fico triste quando ela se vai embora, mas quando a Primavera volta olhamos uma para a outra e matamos as saudades.

Maria Inês Neves



A minha amiga cegonha
           Há uma cegonha que vive ao pé da minha casa. Ela nunca sai daquele ninho, só quando vai buscar a comida aos dois filhos. Eu costumo chamar-lhe Pérola. Ela costuma trazer minhocas no bico. Eu, quando estou no carro para ir almoçar, vejo-a voar pelo meu bairro até ficar cansada e depois poisa na chaminé da fábrica velha e fica lá.
          No domingo passado, eu fui à casa da minha avó e reparei que ela estava em cima do telhado com o seu bico enorme e unhas grandes.
          Mas, um dia, não conseguia voar e eu não sabia o que tinha acontecido. O que vale é que já está boa e agora anda por aí. Ainda costumo vê-la. Só espero que a veja à hora do almoço e esteja bem.

António Nabais



Uma família  de cegonhas

Num dia de sol, em Janeiro, em Salvaterra do Extremo duas cegonhas brancas preparavam o seu ninho na torre da igreja. As cegonhas tinham tido duas crias.
À tarde, o macho tinha ido procurar comida. A fêmea ficou no ninho a tomar conta dos filhotes.
Finalmente, a cegonha tinha voltado, mas valeu a pena esperar porque, tinha trazido muita, muita comida. Ela trouxe: peixes, insectos, cobras...
As cegonhas brancas não se dão lá muito bem com as da outra espécie, as cegonhas pretas. Quando encontram um ninho de cegonhas pretas no mato, fogem, logo, porque têm receio de entrar em conflito com a família delas.
           Este dia tinha sido muito feliz para as cegonhas, porque tinham tido o seu terceiro filho.
           Vou ter saudades daquela família maravilhosa, pois vai para África e só volta na Primavera. 

Miguel Silva



A minha cegonha
A minha cegonha tem um metro e pesa três quilos. A minha cegonha costuma comer minhocas, insectos e rãs. Todos os dias passa por cima da minha casa.
Como gosto dela homenageei-a chamando-lhe Flash, porque ela gosta de tirar fotografias às paisagens que sobrevoa. Quando chega o Inverno ela viaja até África e quando volta a Primavera ela dirige-se para o seu ninho e conta-me tudo sobre esse continente que eu gostaria de conhecer, porque o meu pai nasceu lá.
A cegonha é só minha porque ela é muito elegante e tem um bico gigante e laranja. Eu gosto dela e ela de mim!
A Flash tem um ninho numa chaminé alta que fica ao pé da estação dos comboios. Ela escolheu aquele lugar porque gosta de ver as pessoas que a admiram.
Quando cai a noite e eu assobio, ela vem ter comigo, poisa na janela do meu quarto e conversamos juntas. Ela é a única que sabe os meus segredos!

Beatriz Alcaim


Uma cegonha curiosa

       Eu conheço uma cegonha. Ela, a uma certa hora, bate o bico. Tem o seu ninho no cimo de uma chaminé. Ela gosta de conhecer o concelho de Castelo Branco.
       Eu homenageei-a chamando-a Curiosa, porque ela gosta de conhecer coisas novas. Sempre que a vejo e ela desce do ninho, dou-lhe pão. Não sei se ela gosta, mas come.
       Às vezes, quando estou em casa à janela, passa à minha frente.
       A minha cegonha teve um filho e eu gosto muito dele. Ela aproveita as suas penas para fazer o ninho.
      Quando voa ela estica as pernas para trás para não lhe incomodar o voo.

Mariana Domingues


Um dia diferente
            Era uma vez uma cegonha que estava no seu ninho a olhar para todo o lado e eu pensei que estava à procura de uma rã para o seu almoço. Voltei a olhar para ela e pareceu-me que estava para levantar voo.
            No dia seguinte, quando acordei, ouvi qualquer coisa a bater no vidro da minha janela. Cheguei as cortinas para os lados e vi a mesma cegonha que tinha visto no dia anterior e logo de seguida abri-lhe a janela. Reparei que ela estava um pouco ferida na asa e a tentar falar comigo. Então disse:
            - Ajuda-me! Tenho frio e estou magoada na minha asa.
            - Espera só um pouco que eu já te trago uma ligadura e uma manta bem quentinha. – disse eu para sossegar a cegonha.
            Quando eu fui buscar a manta perguntei a mim própria como é que eu tinha conseguido falar com uma cegonha. Mas a minha preocupação era ajudar a cegonha e depois de a ter ajudado ela disse:
            - Desculpa, eu chamo-me Belmira.
            - Muito prazer. Tu queres fazer alguma coisa? – perguntei eu à bela cegonha.
            - Claro que quero. Podemos brincar. - respondeu a Belmira.
            - Pois podemos. Mas deixa-me arranjar. – disse eu.
            Foi um dia inesquecível, mas quando chegou a hora de ir para casa ficamos tristes por uma razão e felizes por outra. Tristes porque o dia terminou e felizes porque ficámos amigas para sempre.

Ana Castilho


A cegonha
            Era uma vez uma cegonha que vivia em África e veio para Portugal. Quando chegou a primeira coisa em que pensou foi arranjar uma casa, mas não conseguiu.
            No dia seguinte, foi apanhar rãs, cigarras, cobras, insectos, minhocas e peixes. Ela lá conseguiu arranjar uma casa. Fez um belo ninho com musgo, paus e penas, no alto da chaminé de um prédio.
            Quando chegou a Primavera teve 5 filhotes muito fofinhos. Eles foram crescendo até ficarem da altura da mãe.
            No Outono, a cegonha voltou para África e levou os filhotes. Na próxima Primavera voltará para Portugal.

Hugo Gonçalves

A minha cegonha 
Era uma vez uma cegonha que vinha de África. Demorou, mas, depois de alguns dias, chegou a Portugal.
Ao longe viu uma chaminé altíssima. Era a chaminé de uma fábrica. À volta havia muitas casas onde as pessoas dormiam descansadas. A cegonha ali fez o seu ninho e, quem morava perto acordou muito cedo, com o bater do seu bico.
Ela foi à procura de comida.  Foi para o campo à procura de répteis para levar para o ninho. Também foi ao lago em busca de rãs.
A cegonha voou por cima de telhados, ruas e jardins.
Um dia, quando eu acordei, fui à janela e lá estava ela no seu ninho.
Quando eu vou para a escola vejo-a por cima de mim a voar. Ela passou a ser minha amiga porque eu quando acordo e vou à janela ela olha para mim com os seus olhos brilhantes.
Eu gosto muito de a ver a voar com as suas patas longas, com as suas asas pretas, com o seu corpo branco e com o seu enorme bico laranja. Ela nunca se irá embora porque já se habituou ao nosso clima. Parece que ela gosta muito de Castelo Branco, porque é uma cidade limpa.

Tatiana de Almeida


A melhor cegonha do mundo
Estava uma noite de estrelas e eu vi uma cegonha a nascer no cimo da torre de uma igreja. Só me apetecia pegá-la ao colo.
A cegonha cresceu e eu também. Ia para a escola sempre a pensar nela, se lhe havia de fazer um laço azul para saber qual ela era.
Quando voltei da escola, fui a um sítio, que eu sei, buscar uma cigarra. Assim seria mais fácil apanhar a cegonha e colocar-lhe o laço azul.
Então eu agitei o frasco onde tinha presa a cigarra. A cegonha comeu o insecto e depois eu fiz-lhe festas. Aproveitei e consegui colocar-lhe o laço. Disse-lhe:
- Vou dar-te um nome, que tal Violeta?
Ela abanou a cabeça, porque tinha gostado do nome. E assim ficou Violeta.
No Outono, a cegonha Violeta partirá para África, mas virá, sempre, despedir-se de mim. Eu fico com saudades. Quando voltar, na Primavera, eu vou preparar-lhe um lanche de répteis (menos cobras) para ela comer quando chega.
Será bom o reencontro. Ambas exclamaremos:
- Eu adoro-te!
Carolina Ferreira


A minha amiga cegonha
Um dia, quando estava na minha quinta, vi uma cegonha no meio das ervas.
Aproximei-me um pouco, mas muito devagarinho e observei-a. Ela procurava qualquer coisa no chão, talvez alimentos.
Gostei tanto dela que até lhe dei um nome. Querem saber qual foi? Belmira foi o nome que escolhi para ela, porque é uma cegonha bela e vê bem.
Ela era muito alta, tinha um bico comprido e era branca.
Mas a noite começou a chegar e tive que me ir embora, tive tanta pena de deixar a “minha amiga Belmira”, mas teve de ser.
No dia seguinte, fui novamente para a minha quinta. Fiquei tão surpreendida ao ver a minha amiga cegonha outra vez, parecia que tinha gostado de mim e não só, também tinha gostado do sítio.
Ela ficou a viver em Castelo Branco e… De vez em quando vem fazer-me uma visita!
Íris Veloso

Aquela Cegonha
Quando vou para a escola, todos as manhãs, passo por uma cegonha que me faz ficar a pensar. Todos os dias, àquela hora, ela abre as suas duas asas. E pergunto-me: “Estará a acordar? Se calhar também se espreguiça.”
Quase às dezanove horas ainda está a alimentar os seus filhotes e penso: “Será que as cegonhas também tomam o pequeno-almoço, o almoço e o jantar?”
À noite já no conforto da minha cama coloco-me outra pergunta: “Será que essa cegonha olha para mim como eu olho para ela?”
Se calhar, algum dia bate-me à janela. Por enquanto, isso ainda não aconteceu, mas porque não? A esperança é sempre a última a morrer.
O ninho dela situa-se nas ruínas de uma fábrica no topo de uma chaminé e é todo feito de paus bem arrumados.

Aquela cegonha
Que me faz pensar
Logo de manhã
Depois de acordar.

Estará a acordar?
É uma das perguntas
Mas, ainda, haverá
Muitas, muitas, muitas…

Nas ruínas de uma fábrica
Está um ninho pousado.
Está cheio de pauzinhos
Cada um bem arrumado.

Miguel Rodrigues