sábado, 30 de outubro de 2010

Unidos para salvar o Planeta

Esta história foi feita por nós no ano lectivo passado, destinada ao concurso Rik & Rok. Não ganhámos, mas foi tão divertido inventá-la, escrevê-la...



É o Planeta Azul que brilha no espaço iluminado pela grande estrela, o Sol. Chama-se Terra e nasceu coberto por um manto de oceanos, mares, rios e lagos.
Nasceu e cresceu com uma Natureza magnífica, cheia de plantas, ar puro e muitos animais.
Este planeta tem quatro amigos diferentes, mas inseparáveis. Eles são a menina Primavera, o senhor Verão, o senhor Outono e o senhor Inverno.
A Primavera é uma menina muito bonita e vaidosa. Ela tem o dom de perfumar e enfeitar os campos verdes que dão vida à Terra.
O senhor Verão está sempre bem-disposto e mesmo em férias ele aquece e ilumina com uma luz forte e brilhante. Tudo amadurece e fica mais doce.
O Outono é um senhor já com alguma idade, mas que se levanta muito cedo para trabalhar. Na sua profissão ele tem o dever de varrer e limpar.
O Inverno é um velhinho calmo e silencioso. Anda sempre muito agasalhado para não se constipar. Deita-se todos os dias muito cedo e arrasta as suas longas barbas e os seus cabelos branquinhos já com dificuldade.
Estes quatro amigos vivem para manter a Terra em equilíbrio. Aqui tudo corre bem. Não há poluição. O ar, a terra e os mares estão limpos. As plantas e os animais vivem saudáveis e felizes. Não há guerra. Todos têm aquilo que precisam e todos sabem e gostam de partilhar.
O planeta Terra é um exemplo para todo o Universo.
Existe um outro planeta chamado Astrox que gira à volta de uma estrela irmã do Sol. A vida em Astrox é insuportável. O ar asfixia e as plantas e os animais morrem.
Eli é um dos seus habitantes e está muito preocupado. Pertence a uma equipa de cientistas que tem dedicado todo o seu trabalho na defesa do planeta. O passatempo preferido de Eli é observar os astros a partir de um telescópio que ele próprio construiu. Ultimamente, passa as noites a observar o espaço onde descobriu o planeta Terra. Já reuniu com a sua equipa e todos eles ficaram entusiasmados, porque encontraram a solução para curar Astrox.
Arranjaram uma lente mais potente para o telescópio de Eli e estudaram o Planeta Azul todo ao pormenor.
Descobriram que os habitantes da Terra, quando cortam uma árvore, plantam dez. Eles reduzem, reutilizam e reciclam tudo. Caçam os animais só para se alimentarem. Limpam as florestas. Para se deslocarem andam a pé ou principalmente de bicicleta. Só compram os produtos que são necessários. Usam o sol, o vento e a água para produzir energia. Tratam todos os esgotos. Nas chaminés das fábricas, utilizam filtros. Só têm ecopontos, porque aproveitam tudo e não precisam de caixotes do lixo. Todos os habitantes da Terra fazem uma alimentação saudável. Todos respeitam e estimam o Planeta Azul e os seus quatro amigos, a menina Primavera, o senhor Verão, o senhor Outono e o senhor Inverno.
Eli e os seus companheiros estudaram muito e espalharam por Astrox a sua sabedoria. Trabalharam em união e em poucos anos conseguiram salvar o seu planeta.
É Astrox, o Planeta Verde que renasceu coberto por um manto de vales, montes e planícies verdejantes.
Turma do 3.ºA

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Instituições de Castelo Branco

Museu Cargaleiro
Manuel Cargaleiro nasceu no concelho de Vila Velha de Ródão em 16 de Março de1927 e viveu desde criança na margem Sul do Tejo. Frequentou o curso de Geografia e Ciências Naturais que, abandonou, para se dedicar às Artes Plásticas, porque era o que ele realmente gostava de fazer.
Em 1952 realizou a sua primeira exposição individual de cerâmica, foi professor de cerâmica e tem um ateliê na fábrica Viúva Lamego em Sintra.
Em 31 de Janeiro de 1990, Manuel Cargaleiro criou a Fundação Cargaleiro à qual doou um grande número das suas obras e toda a sua colecção de objectos e quadros de outros artistas. Serão ao todo 7 a 8 mil peças, entre pinturas, tapeçarias, cerâmicas e azulejos.
O Museu Cargaleiro de Castelo Branco foi inaugurado a 25 de Abril de 2004 e situa-se na rua dos Cavaleiros, no bairro do Castelo. Manuel Cargaleiro referiu que tem a certeza de que “… aqui as minhas peças vão ser tratadas com o devido respeito”.
No Museu podemos apreciar as obras do Mestre Cargaleiro: pinturas, gravuras, guaches, tapeçarias, desenhos e cerâmicas. Este Museu foi criado porque Cargaleiro gosta que os outros aprendam e seria como uma escola com o objectivo de interessar as pessoas pelas diferentes Artes.

Obras de Manuel Cargaleiro



Afonso Franco e Mariana Galvão

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Instituições de Castelo Branco

Polícia de Segurança Pública
A polícia de segurança pública (PSP) é uma força de segurança armada e um serviço público.
A missão da PSP é garantir a segurança dos cidadãos, proteger os seus bens, prender os assaltantes e assassinos.
A PSP de Castelo Branco fica situada na rua da Belavista junto à Câmara Municipal, o telefone é o 272 340 622. Foi fundada em 29 de Outubro de 1928 e vai comemorar este ano 82 anos de existência.
O seu comandante distrital chama-se Nuno Barata Mendes e o comandante do posto de Castelo Branco José Manuel Gaspar.
A PSP, em Castelo Branco, tem feito um trabalho muito importante junto das escolas, ajudando a controlar o trânsito e protegendo as crianças. Este trabalho chama-se Escola Segura. 
Ana Castilho

sábado, 23 de outubro de 2010

Instituições de Castelo Branco

Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Castelo Branco
1. Para que foi criada?
R.: O objectivo principal da Associação é a ajuda humanitária à população.
2. Qual é o lema?
R.: O lema dos bombeiros é “Vida por vida” e o da nossa cidade é “Rijos como o granito”. Este lema foi devido às características de uma das rochas mais abundantes na nossa região.
3. Quantos anos tem esta Associação?
R.: Os bombeiros de Castelo Branco foram criados oficialmente em 1932, têm 78 anos.
4. Funcionou sempre no mesmo local?
R.: Não, primeiro era perto da casa de Santa Maria, funcionava numa garagem. Deste modo havia piquetes da Câmara Municipal, no Passeio Verde; na Avenida Nuno Álvares. Nos dias de hoje situa-se na rua Comandante Lúcio.
5. Quantas pessoas lá trabalham?
R.: O corpo activo é constituído por 30 pessoas.
6. Quais são as pessoas mais importantes no passado da instituição?
R.: As pessoas mais importantes para a instituição foram o Comandante Vilela e o Comandante Lúcio.
Esta entrevista foi feita à bombeira de 3.ª classe Verónica Maria Rodrigues.
Carolina Ferreira

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Uma história no país da imaginação

Tudo começou com um menino chamado João que tinha uma grande imaginação. Estando a dormir ou acordado já tinha imaginado muita coisa, mas a mais engraçada aconteceu no dia em que fez oito anos. Eu vou explicar como foi.
O João foi para o campo com os pais e como não tinha nada para fazer decidiu dormir uma sesta. Nesse dia, imaginou que ia para a escola. Quando entrou na sala não viu ninguém e disse:
- Onde é que estão os meus colegas?
 Só depois olhou para o quadro e viu muita coisa desenhada. Mas a mais estranha era um símbolo vermelho que dizia:
- Toca-me!
Ele tocou-lhe e o quadro começou a sugá-lo para aquele mundo estranho que estava lá desenhado.
No início parecia assustador mas depois habituou-se.
A primeira coisa que fez naquele mundo novo foi comer, pois estava cheio de fome. Depois foi comprar uma bicicleta, para se deslocar mais rápido.
Em seguida,  foi nadar um pouco à piscina, fez novos amigos, brincou, foi a um museu, a uma livraria e a um parque.
Quando estava no parque, viu o mesmo símbolo que estava desenhado no quadro. Mas desta vez disse:
- O tempo acabou. Toca-me! Toca-me!
Ele tocou-lhe e SPLASH!!!
ACORDOU.
Contou o sonho à família, mas ninguém acreditou.
Por isso escreveu esta história.
António Ferreira

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

A Maior Flor do Mundo 2

Era uma vez um menino que vivia numa aldeia onde havia muitas árvores e os campos com muitas flores rodeavam a casa onde ele vivia com os pais, uma irmã e duas avós.
O menino sonhava fazer uma viagem até ao planeta Marte que ficava no outro lado do rio Nilo. Ele andou, andou e já muito cansado levantou a cabeça e avistou ao longe o que lhe parecia ser uma cabana abandonada e já branca do sol.
Quando, finalmente, chegou perto dela deixou cair o queixo de tanta admiração. Afinal, era uma flor murcha!
Pensou: "Tanta água no rio e aqui nem uma gota!".
Logo viu que podia salvar a flor, mas como fazer chegar a água à flor?
De repente, lembrou-se que podia voltar atrás e encher o seu chapéu no rio. Tantas vezes subiu e desceu que já dava sinais de cansaço. Ficou muito admirado porque a flor, já com vida, fazia uma bela sombra. Passou a mão na testa e deitou-se debaixo da flor.
Acordou assustado com os gritos de alguém que dizia:
- Está aqui, está aqui!
Logo viu os seus pais felizes por o terem encontrado, pois já todo o povo da aldeia o procurava.
Foram todos felizes para casa e o menino mais feliz ainda por ter salvo a maior flor do mundo.

Hugo Gonçalves

Mariana Domingues 




quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Implantação da República

No dia 5 de Outubro, a República  fez 100 anos. O nosso professor de ITIC mostrou-nos partes de um filme sobre este acontecimento. Resolvemos publicá-lo.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Lengalenga da Velha

Com esta lengalenga, resolvemos fazer uma carícia a todos os animais abandonados, em extinção ou maltratados.


Era uma velha que tinha um gato
e debaixo da cama o tinha.
O gato miava e a velha dizia:
- Bem haja o teu miar
que me faz sorrir
e me ajuda a sonhar.

Era uma velha que tinha um burro
e debaixo da cama o tinha.
O burro zurrava
o gato miava
e a velha dizia :
- Bem haja o teu zurrar
bem haja o teu miar
que me faz sorrir
e me ajuda a sonhar.
   
Era uma velha que tinha um pato
e debaixo da cama o tinha.
O pato grasnava
o burro zurrava
o gato miava
e a velha dizia:
- Bem haja o teu grasnar
bem haja o teu zurrar
bem haja o teu miar
que me faz sorrir
e  me ajuda a sonhar.

Era uma velha que tinha uma cabra 
e debaixo da cama a tinha.
A cabra berrava
o pato grasnava
o burro zurrava
o gato miava
e a velha dizia:
- Bem haja o teu berrar
bem haja o teu grasnar
bem haja o teu zurrar
bem haja o teu miar
que me faz sorrir
e me ajuda a sonhar.
Produzido pela turma a partir do texto “Lengalenga da Velha”,
Eu bem vi nascer o Sol, Alice Vieira, Caminho.
Ilustração de Mariana Moreira

Dia do Animal

No dia 4 de Outubro foi o Dia do Animal e na nossa escola iniciou-se a recolha de alimentos para o canil de Castelo Branco. Alguns de nós escreveram textos sobre os animais.

O Patinhas
Vou falar de um patinho chamado "Patinhas". Um dia apareceu na rua da minha avó. Ele era muito pequenino e estava perdido. Uns meninos encontraram-no na rua e levaram-no à minha avó.
Ela ficou muito admirada com este animal indefeso, mas disse aos meninos que o teriam de devolver ao seu dono. Perguntaram a todos os vizinhos da aldeia, mas não pertencia a ninguém.
A minha avó resolveu ficar com ele para que não morresse à fome e juntou-o aos pintainhos. Agora vivem todos juntos e são grandes amigos.
António Nabais


As minhas caturras
As minhas caturras vivem numa casa grande bem no meio do quintal da minha avó materna, em Monforte da Beira. Partilham a sua casa com periquitos de várias cores.
Lá dentro, têm uma árvore onde fazem os ninhos e onde podem voar de galho em galho.
Cantam desde que nasce o sol até à noite.
Mariana Galvão


segunda-feira, 4 de outubro de 2010


A Maior Flor do Mundo from Fundação Jose Saramago on Vimeo.

A nossa professora mostrou-nos esta história e alguns de nós responderam ao desafio do escritor.

A Maior Flor do Mundo
Era uma vez uma família da cidade que num domingo de sol resolveu ir ao campo passear. O filho Luís encontrou um escaravelho e levou-o para casa. O pai arrancou uma árvore que estava junto a uma flor, para plantar num vaso.
Quando chegaram a casa, o escaravelho fugiu pelos buracos da caixa e o Luís resolveu segui-lo. Passaram por um rio, por um campo cheio de flores e por uma floresta muito verde. No cimo de uma colina, o Luís viu a flor que estava junto à árvore que o pai tinha levado para casa, mas a flor estava muito murcha e quase seca. Então o Luís correu até ao rio e trouxe água nas mãos, para salvar a flor. Foi buscar água tantas vezes que a flor cresceu tanto, ficou tão alta e tão bonita que o menino ficou encantado. Mas estava tão cansado que adormeceu aos pés da flor. Ela tirou uma das suas pétalas e tapou o menino como se fosse um lençol.
Os pais do Luís, preocupados com a demora, foram procurá-lo e encontraram-no ao pé da flor a dormir. Todos juntos voltaram para casa, felizes e maravilhados, com a maior e mais bela flor que tinha crescido com o amor do seu filho.
Mariana Galvão

domingo, 3 de outubro de 2010

Nós, a turma do 4. º A



Na turma do 4. º A,
há sempre alegria,
nunca há confusão,
nem  falta de imaginação.
É uma turma unida,
todos gostam  de ajudar
e também  é divertida,
na hora de brincar.
Carolina Ferreira


Adoramos brincar,
mas também aprender.
É assim que aprendemos
a crescer.
Mariana Galvão


Nós brincamos com  alegria
e estudamos com  vontade.
Quando chega o fim  do ano
começa a nossa saudade.
Anna Ihnatyeva

A turma do 4. º A
é a melhor que há!
É divertida, engraçada,
inteligente e aplicada.
Ana Castilho

Somos uma turma unida
e brincamos sempre juntos.
No fim  do ano ficamos tristes
e vamos tratar de outros assuntos.
Carolina Abreu

A nossa turma é divertida
gostamos todos de aprender.
Preparamo-nos para a vida
pois estamos a crescer.
Estudar é muito bom,
brincar o melhor que há.
Adoramos a nossa escola
e estamos no 4. º A.
Miguel Rodrigues

A turma é espetacular
nada temos a apontar.
Todos os dias brincamos,
rimos muito e estudamos.
Arrumamos os materiais
e das janelas avistamos
a paisagem  e os pardais.
António Ferreira e Tiago Roxo

A turma do 4. º A
é a melhor que há.
Com  muita alegria
está sempre unida
e trabalha com  energia.
Catarina Farias

A minha turma é o 4. º A,
turma como esta não há.
Na minha turma há dez rapazes.
Jogamos à bola, marcamos golos,
somos todos capazes!
Catorze são as raparigas,
são alegres e divertidas.
Espero que se portem  com juízo,
para que não apareçam  com  pernas partidas.
Afonso Franco

Somos uma turma trabalhadora
que se chama 4.º A.
Se trabalharmos muito,
seremos a turma maior do Mundo!
Eduardo Silva

Nesta turma divertida
há uma aluna engraçada.
Quando estamos a trabalhar
leva tudo para a macacada.
Para crescer é preciso
comer, rir e correr.
Para passar é preciso
parar de conversar.
Íris Veloso

Nós vamos crescer
com muita energia.
Iremos ter um curso
que nos dará muita alegria!
Mariana Moreira