sábado, 27 de novembro de 2010

Draguim, Badão & Companhia

Draguim,
dragão bem comportado,                                                      
não gosta de poluir
nem de fumar cigarros.
Os da sua espécie adoram
e não se importam com isso.
Draguim foi arranjar
amigos ajuizados
que protegem o ambiente
e têm muitos cuidados.
Íris Veloso

É todo cor-de-rosa,
o Draguim amigo.
Nele podemos confiar
e os duendes vai encantar.
Miguel Silva

Draguim é bondoso.
Rancoroso e mau não é.
Amor e paz ele dá.
Guarda a terra dos anões.
Une a amizade e o amor.
Interessa-se pelo ambiente.
Mostra o caminho a seguir.
Beatriz Alcaim


Draguim é um dragão
muito giro e valentão.
Já deitou mil labaredas                            
e voou de pára-quedas.
Carolina de Abreu


Draguim vive numa aldeia
aldeia povoada de duendes
duendes espertos e alegres
alegres e sempre alerta
alerta e à espreita de dragões
dragões que não sejam o Draguim.
Mariana Galvão

Dragão valente
Ricos amigos tem
Ajuda toda a gente
Gosta de fazer o bem
Unidos têm muita força
Impossível de vencer
Muito é o seu poder.
António Nabais

Draguim
é um dragão
amigo dos duendes.
Eles salvam o planeta.
Vencem os dragões,
com lanças, arcos
e ferrões. 

Draguim é um dragão

Responsável,

Amigo,

Gentil,

Util,

Inteligente e

Maravilhoso!
António Ferreira

Draguim é um dragão
realmente diferente.
Não gosta de incêndios
e ajuda toda a gente.
Foi rei dos dragões,
venceu o medo,
armou confusões
e no final
foi a festa habitual.
Carolina Ferreira



DRAGUIM A RIMAR
Draguim e a grande confusão,
A preparar uma festa
provocou grande agitação.
Draguim e o bicho de sete cabeças,
Ó sombra, não apareças!
Draguim o rei dos dragões,
Encontrou novos amigos
e voltaram os mauzões.


Eduardo Silva

Queres conhecer melhor o nosso amigo? Clica aqui.

sábado, 20 de novembro de 2010

Ciclo da Água

Na nossa vida diária observamos fenómenos da Natureza que nos despertam a curiosidade: a chuva que nos impede de brincar no recreio; o orvalho que, pela manhã, salpica os carros estacionados na rua; o nevoeiro que nos tapa o caminho; a neve que cobre a Serra de Estrela; a geada que queima as plantas do jardim; o granizo que nos bate no telhado a dizer que arrefeceu de repente.
No dia 18 de Novembro, dividimo-nos, em grupos de 6, e explorámos o ciclo da água. Cada grupo utilizou uma maqueta (caixa com tampa transparente que parece um pedaço da Terra). No sítio do mar, despejámos água salgada. Fechámos a caixa e acendemos uma lâmpada bem forte, para aquecer a água do mar, era o Sol. No lado oposto, seria a nuvem, por isso tivémos que arrefecer aquele lugar com sacos de gelo colorido, para não nos confundirmos.
Esperámos... e a tampa embaciou, mas, no sítio da lâmpada, continuava transparente e, na nuvem, formaram-se gotinhas de água que caíam para o lago. Provámos e não sabiam a sal.